Reflexões sobre o tempo e a cultura do espetáculo

Resumo

Desenvolve reflexão, projetada em linha do tempo, destacando o contexto histórico de formação da obra “A Sociedade do Espetáculo” de Guy Debord. Propõe uma crítica às condições de existência da sociedade, fazendo relação direta entre história e poder, acerca de reflexões sobre a espetacularização. Trata a relação do espetáculo e o tempo quando a burguesia detinha os instrumentos do espetáculo. Aborda sobre a Industria Cultural e a questão do prazer em contraposição aos princípios frankfurtianos. Interpela os reflexos da Revolução Cibernética na construção da autoimagem em redes sociais. Trata a importância da comunicação nas cidades contemporâneas, onde os espaços estão infestados de mensagens publicitárias e políticas, e a atuação do design gráfico neste contexto. Procura expor a reitegração do passado dentro da lógica moderna de mercado. Menciona a arquitetura espetacular, em relação aos “espetáculos históricos”, ressignificados como turismo da memória.